sábado, 18 de dezembro de 2010

DIVERSÃO LEVADA A SÉRIO!


Defensores árduos da tese de desenvolvimento da INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DIVERSÕES ELETRÔNICAS e estando na era da Internet e da globalização, um grupo de empresários criou uma organização não governamental, sem fins lucrativos e de cunho eminentemente social, com a denominação de INAEL - INSTITUTO NACIONAL DOS EMPRESÁRIOS DE ENTRETENIMENTOS, JOGOS ELETRÔNICOS, MECÂNICOS E LOTÉRICOS, com a finalidade de proteger os interesses das indústrias e empresas operadoras de Entretenimentos, Jogos Eletrônicos, Mecânicos e Lotéricos, bem como buscar um melhor relacionamento entre os órgãos FEDERAIS, ESTADUAIS e MUNICIPAIS, apresentando-se como porta voz de milhares de pessoas, empresários da área, à procura de moralizar uma atividade empresarial, que infelizmente sofre as conseqüências do descaso, que faz questão de manter este empresariado na clandestinidade, obviamente por segunda e escusas intenções.

Esta atividade sustenta e mantém vivo a chama da esperança de sobrevivência de vários lares brasileiros, mas que com o passar dos tempos só tem servido para alavancar recursos para toda e qualquer finalidade, menos a de caráter fiscal e social, que é a mais correta e defendida pelo INAEL.

O objetivo do INAEL é o caminho da legalidade onde os empresários da área de Entretenimentos, Jogos Eletrônicos, Mecânicos e Lotéricos possam contar com o respeito da sociedade brasileira e serem vistos, pelas autoridades, como autênticos empresários, e que entidades ou famílias menos favorecidas recebam apoio de forma legal, como ocorrem nos demais países.

Entende-se hoje, depois de várias tentativas frustradas de controle de mercado, que cabe ao Estado, cada vez mais, coordenar as atividades existentes e não impedir, proibir esta ou aquela atividade, e sim ter o controle geral e participativo, e o INAEL propõe e luta pela participação que o Estado possa interagir.

Se há mercado para um produto ou serviço, esse produto ou serviço vai aparecer no mercado, queira o Estado ou não. Estes serão comercializados e executados, com ou sem aval do Estado. A diferença é que para trabalhar sem o aval do Estado, o setor será vitima de extorsões por parte da corrupção e quem sofrerá no final é o próprio Estado que simplesmente fica com o ônus e os corruptos com o bônus.

O mercado de Entretenimento, Jogos Eletrônicos, Mecânicos e Lotéricos existe e se impõe. É necessário que sua arrecadação abranja fins sociais.

O melhor que o Estado pode e deve fazer é coordenar, organizar e monitorar o que existe.

Passar de mera atividade econômica para atividade nitidamente empresarial é uma conseqüência do que ocorre com qualquer ramo da realidade econômica, induzindo certamente a uma REGULAMENTAÇÃO, supervisão e controle.

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